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Cachoeiro: exposição recebe performance sonora

 Foto: Divulgação

Instalada na Sala Levino Fanzeres, no Centro de Cachoeiro de Itapemirim, a exposição de arte interativa O Poema das Cores terá um momento especial hoje, às 19h, quando abriga uma performance sonora com os músicos Alessandra Felix e Mario Schiavini.

Eles tocarão ao vivo algumas das melodias desenvolvidas especialmente para o projeto, que reúne também poesia, desenho, arte digital e outros elementos, frutos de pesquisas e experimentos desenvolvidos ao longo de mais de 10 anos pela designer de moda Naná Muriel em parceira com outros artistas capixabas.

A apresentação com cerca de 40 minutos de duração foi desenvolvida pelos músicos a partir da adaptação dos arranjos desenvolvidos para O Poema das Cores adaptados para uma performance ao vivo na qual Mario Schiavini toca piano e sintetizador e Alessandra Felix contribui com a sonoridade a partir de computador e sintetizador. Na ocasião, também será possível visitar a exposição completa, que segue aberta até 9 de maio com visitas gratuitas de segunda a sexta-feira, de 9h às 16h.

A Sala Levino Fanzeres fica na Rua 25 de Março, em anexo à Casa da Memória. A exposição, realizada pela Casa Flor, já passou por Vitória e Santa Teresa e em seu projeto de circulação conta com apoio da Secretaria de Cultura do Espírito Santo (Secult), patrocínio do Fundo Estadual de Cultura (Funcultura) e apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Cachoeiro de Itapemirim.

Na instalação O Poema das Cores estão presentes 20 poemas em letras, cores e sons, apresentados por meio de diversas plataformas como quadros, pintura nas paredes, impressão em tecido, papel emoldurado, acrílico, além de uma série de criações que fazem parte da pesquisa ao longo de uma década, como tecidos usados nas performances, objetos criados, músicas e até aplicativos desenvolvidos, que podem ser acessados por meio de celulares e fones disponibilizados no local.

Os poemas inicialmente escritos por Naná Muriel ganharam novos significados quando foram codificados, com a associação de letras a cores, criando assim um alfabeto sonoro. Depois ganharam ilustrações, animações digitais e também canções a partir da tradução das letras em notas musicais. “A exposição proporciona cinco formas de sentir um mesmo pensamento. Por meio da poesia feita no alfabeto tradicional, pela ilustração destes poemas, pela animação deles, pela música e pela performance”, explica a idealizadora do projeto.

Durante o tempo da exposição serão realizadas ainda oficinas sobre animação 2D e de introdução à programação e criação de filtros para Instagram.

fonte original do Jornal Fato

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