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Na manhã desta terça-feira (30), a Polícia Civil (PC) prendeu um dos suspeitos de ter participado de um homicídio ocorrido no dia 22 de janeiro deste ano, no bairro Horto Florestal, em Guaçuí.
A prisão, realizada por policiais civis da delegacia da cidade, ocorreu na casa do suspeito, no bairro João Ferraz de Araújo. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão, visando apreender armas de fogo, aparelhos celulares e outras provas relativas ao caso.
Segundo a PC, durante a ação os policiais encontraram no quarto do suspeito 30 buchas de cocaína, uma réplica de pistola, uma réplica de fuzil AR 15, além de dinheiro e outros elementos de prova.
Também foram encontrados, no segundo andar da residência, uma pistola calibre 380 e 50 munições calibre 9mm, além de dinheiro e outros objetos de interesse da investigação.
Entenda o caso:
A vítima era uma pessoa muito conhecida na região do Caparaó e foi encontrada morta com sinais de agressões e com disparos de arma de fogo no corpo, no bairro Horto Florestal.
O crime aconteceu no dia 22 de janeiro, durante a noite. Um adolescente chegou a ser apreendido em flagrante como suspeito do crime, pois estava dentro do veículo da vítima e perto da casa dela, ficando internado no IASES de Cachoeiro de Itapemirim.
O veículo onde o adolescente estava pertencia a vítima, além disso o adolescente fez um vídeo em que aparecia também uma moto, que seria da vítima, pegando fogo.
A Polícia Civil de Guaçuí tomou conhecimento do fato no dia seguinte e iniciou uma investigação sobre o caso, pois havia dúvidas sobre a autoria, diante das circunstâncias do crime, e por se tratar de um adolescente recém-chegado na cidade.
Então, o delegado Robson Vieira Lima instaurou um Inquérito Policial e
Após um trabalho minucioso de investigação, comandado pelo titular da Delegacia de Guaçuí, delegado Robson Vieira Lima, a Polícia Civil identificou a autoria do crime. A Justiça, então, acatou o pedido de prisão temporária e de busca e apreensão.
O preso foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cachoeiro de Itapemirim/ES.
A PC destaca que as investigações continuam e caso alguém tenha interesse em colaborar de forma anônima basta fazer contato por meio do telefone 181, o sigilo é garantido.
fonte original do Jornal Fato